Quando o sistema imune ataca o próprio corpo, o intestino pode estar por trás dessa confusão...
Doenças autoimunes como Hashimoto, artrite reumatoide, psoríase e lúpus têm algo em comum: hiperpermeabilidade intestinal, disbiose e ativação constante do sistema imune por conta dessa inflamação crônica.
Na nutrição clínica, o foco é reduzir essa ativação com modulação da microbiota, alimentação anti-inflamatória, reposição de nutrientes antioxidantes e regeneração da mucosa intestinal. Sem essa base, o tratamento fica incompleto.
Se você convive com alguma condição autoimune, seu intestino precisa ser incluído no seu plano de cuidado. Afinal, a alimentação é importante no tratamento da sua condução autoimune e o que você come pode piorar as junções intestinais, promovendo “espaços” onde tudo que passar por ali, seu sistema imunológico será ativado, piorando a sua condição e os sintomas que a acompanham.
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